Monografia

Terminar a faculdade é um sonho de muita gente, mas para que esse sonho se realize temos que passar por uns monstros! Alguns desses monstros são os professores, as provas, os trabalhos em prazos inumanos, mas acho que o pior de todos eles é a bendita MONOGRAFIA! (conhecida também como TCC)

Desde o começo do curso você sabe que vai ter que gastar loooongos períodos do seu precioso tempo lendo e escrevendo sobre um determinado assunto. Isso já é o início da preocupação, mas o pesadelo começa mesmo na escolha do tema (principalmente se você for uma pessoa indecisa como eu). Aulas e aulas de orientação, escreve e reescreve, apaga e começa tudo de novo, saber as regras de formatação.. um verdadeiro inferno!

Mas a coisa não para aqui, o desastre vem mesmo na apresentação, ter toda aquela banca te observando e avaliando, seus colegas sacaneando, um nervosismo filho da put* que corrói o estômago e deixa suas mãos brotando suor.

Claro que você pode tentar reduzir esse sofrimento, mas para isso você tem que ser esperto o suficiente (lê-se: burro!) para copiar uma monografia prontinha da internet ou de qualquer outra fonte. Isso só vai te fazer correr o grande risco de levar um zero e na melhor das hipóteses ter de refazer tudo.

Acho tudo isso desnecessário, mas infelizmente não tem outro jeito.

Ou você faz a monografia ou não se forma!

“Copiar a ideia de uma pessoa é plágio, copiar a ideia de várias pessoas chama-se monografia!”

Rsrss

Lembrando que plágio é crime, viu galera!?

Mah!

post auto-explicativo quanto a ausência no blog =/

Amor Virtual

Acredito em amor virtual. Não adianta se valer do ceticismo da carne e dizer que a distância engana, que as pessoas não se conhecem, que pode haver desfeita e desilusão. Acredito em amor virtual. Pois nada é mais expansivo e verdadeiro do que se conhecer pela linguagem. Nada é mais íntimo e pessoal do que se doar pela linguagem.

Não serei convencido da frieza do relacionamento na web, da articulação de fachadas e pseudônimos, da ironia e dos subterfúgios denunciados nos chats. O que acontece na internet reproduz a vida com seus defeitos e virtudes, não se pode exagerar na desconfiança. O amor virtual é tão real quanto o sangue. Não preciso enxergar o sangue para verificar se ele corre. O amor virtual trabalha com a expectativa e a ansiedade. Como um teatro que se faz de improviso, com a ardência de ser aceito aos poucos, sem o temor e os avisos em falso do rosto.

Na correspondência, há a esperança de ser amado e de entreter as dores. A esperança aceita tudo, transforma todo troco em investimento. Um gesto de redobrada atenção, uma resposta alentada, uma frase diferente, um cuidado excessivo, a cordialidade do eco e o amor se instala.

Não há o julgamento pelas aparências (que se assemelha a uma execução sumária), mas o julgamento em função do que se imagina ser, do que se deseja, do que se acredita. São raros os momentos em que se pode fechar os olhos para adivinhar. Adivinhar é delicioso - é se dedicar com intensidade às impressões mais do que aos fatos. Alguns dirão que é alienação permanecer horas e horas teclando ou diante de uma câmera e do computador. Mas é envolvimento, amizade, compromisso. É pressentir o cheiro, formigar os ouvidos, seduzir devagar. Não conheço paixão que não ofereça mais do que foi pedido.

Quem reclamava da ausência de preliminares deve comemorar o amor virtual? Nunca se teve tanta preliminar nas relações, rodeios, educação. Fica-se excitado por falar. Devolve-se à fala seu poder encantatório de persuadir. Afora o espaço democrático: um conversa e o outro responde. Findou o temporal de um perguntar para outro fingir que está ouvindo. No amor virtual, a linguagem é o corpo. Dar a linguagem é entregar o que se tem de mais valioso. É esquecer as roupas na corda para escutar a chuva. É recordar de memórias imprevistas como do tempo em que se ajudava à mãe a contornar com o garfo a massa do capeletti. Conversa-se da infância, dos fundos do pátio, do que ainda não se tinha noção, sem ficar ridículo ou catártico. Abre-se a guarda para olhares demorados nos próprios hábitos. A autocrítica se converte em humor; a compreensão, em cumplicidade. É uma distração para concentrar. Uma distração para dentro. Vive-se com mais clareza para contar e se narrar.

Amor virtual é conhecer primeiro a letra, para depois conhecer a voz.
A letra é o quarto da voz.

Texto de Frabrício Carpenejar

Mah

Selos!

O Loucura Exata ganhou seu primeiro selo!! (uhuuul!!)

Esse selo foi indicado pelo blog Schraubles , obrigada pelo reconhecimento!!



Os nossos indicados são:

*Jornaleiro de Plantão

*Penso, logo, Escrevo

*Grama Azul

*Publicando!

*Páginas On Line

*Alfa


Parabéns aos indicados!!

e obrigada aos queridos do Schraubles pela indicação! Adoramos!!!

ps.: depois colocamos os links de cada blog aqui citado!

..........

e seguindo o pedido do Vinícius segue o selo dos caloteiros:

como eu não tenho participado das comunidades esses dias, e com isso não tô recebendo calotes, vou indicar os mesmos que ele indicou!

*Mundo Drogado
*Feras On Line
*The Ocho 888


"Parabéns ae!" rs

Mah

Dia dos Solteiros

Bom, como tudo tem seu dia próprio, nós solteiros ganhamos um dia também!
Sei que to um pouquinho atrasada, mas nem deu tempo de vir aqui antes.
Então, dia 15 de agosto é oficialmente o Dia dos Solteiros!
Pra que serve isso!?
Não me pergunte, deve ser premio de consolação pra quem não comemorou no dia 12 de junho. rsrs

Brincadeiras a parte, hoje eu resolvi aproveitar o embalo pra falar sobre solteirice.
Estar solteiro, o que é bem diferente de SER solteiro pq pra isso não precisa necessariamente estar sozinho, é um ciclo que todos nós passamos. Uns por um tempo maior outros por um tempo menor. Estar solteiro nos permite curtir a vida. Vai dizer que você não concorda que é infinitamente melhor não ter que dar satisfação de tudo o que você vai fazer pra alguém!? Não ter que ligar pra avisar que você vai sair, que você chegou, que você quer jantar fora, que você quer ir na festa na casa da tua amiga, que você vai soltar um peido... Não ter que tolerar alguém perguntando pq vc tah estranha no meio de uma tpm horrível... e minha lista tem mais uns 50 tópicos no mínimo..
+ não quero parecer a solteira-reclamona-dos-namorados, sei que tem o outro lado da história (o que não interessa hoje!)
Algumas pessoas não gostam de ficar solteiras, já entram logo em depressão por estarem sozinhas por um mês que seja, mas temos que saber aproveitar esse momento, seja sozinho por opção ou por falta dela!
Curta os amigos, as festas, a liberdade, a falta de compromisso (não me interprete mal), até mesmo os momentos sozinhos! Não tenha pressa em se livrar da solteirice! Ela acaba quando tem que acabar!

***

Conversa ao telefone
Mah: Não vai me dar parabéns!?
Rê: pelo que?
Mah: *depois sou eu a desinformada*
Hoje é dia dos solteiros!!!
Rê: ¬¬
Parabéns!
Mah: vlw!! *toda feliz!*
Rê: e torça pra arrumar um namorado logo!
Mah: ¬¬’’’’

Mah

Petrópolis

Foto: Museu Imperial - Petrópolis/RJ

Esses dias resolvi visitar a cidade imperial.

Petrópolis é liiinda e é perfeita pra mim. Clima frio agradabilíssimo, lojas baratérrimas, muuuuuitos homens pegáveis, [detalhe: MUITO pegáveis] e isso tudo regado ao ar imperial. Quando crescer vou me mudar pra lá! hahaa

Mas nem tudo são flores na minha vida, e nessa viagem Murphy resolveu ir na mala! Sim, ele se fez presente em tudo. Pra começar, o motorista atrasou 2 horas, repito 2 HORAS (!), pra iniciar a viagem. Eu odeeeeio atrasos qnd eu faço o papel de quem espera, mas como era o início da viagem resolvi relevar. Depois de looongas 5 horas de viagem e muita música podre na cabeça, pq alguns passageiros faziam parte do seleto grupo dos sem noção, eu finalmente estava naquele paraíso! Resolvi ir realizar um dos meus passaportes favoritos: compras! Sem noção de quantas lojas existem amontoadas naquele lugar, e eu entrei em pelo menos 70% delas. Murphy só pra sacanear escondeu todas as peças das lojas, porque quando eu gostava não tinha o meu número, ou quando tinha o número eu não gostava das cores. Mas eu sou brasileira e não desisto nunca! Depois de andar uns 300 km achei algumas coisas que eu gostei (acho que Murphy tinha ido ao banheiro. rs)

Quando deu a hora marcada de encontrar o pessoal de excursão pra irmos ao museu, eu notei que havia me perdido do grupo. Bateu um desespero! Mas como boa pessoa inteligente que sou, peguei o celular pra ligar pra alguém. Nesse momento descubro que meu celular não estava realizando interurbanos. Respirei fundo e pensei: Me ferrei! To perdida nessa cidade! Resolvi ir pro museu a pé pra ver se encontrava o grupo. Como eu não conhecia a cidade resolvi ir perguntando e descobri que quem tem boca não só chega a Roma como também chega ao Museu Imperial . hehee

Como já era de se esperar eu não encontrei ninguém. Nesse momento eu vi um orelhão e uma luzinha acendeu na minha mente: é isso! Fui a uma banca e comprei um cartão telefônico. Quando cheguei no orelhão eu percebi que a tecnologia ta acabando comigo! Eu não fazia ideia de como usar aquilo. Eu já tava tão desesperada que deixei meu orgulho de lado e pedi ajuda pro moço que tava passando. Ele todo paciente me explicou a posição do cartão e me indicou um orelhão que funcionasse, pois o que eu estava tentando estava quebrado. (eu deveria ter percebido esse pequeno detalhe quando não apareceu nada do cartão! ¬¬)

Finalmente consegui falar com minha amiga e 1 hora depois de me sentir tão perdida ao ponto de imaginar que nunca mais veria alguém da minha família e amigos (sim eu sou dramática) e me ver pedindo ajuda pra qualquer desconhecido eu encontrei o pessoal da excursão.

Rolou aquele povo todo me zoando, mas o alívio de ver conhecidos era tão grande que o falatório ficou fichinha. Depois disso Murphy resolveu que já tinha rido bastante de mim e deu uma folga. A viagem de volta foi tranquila. E cá estou sã e salva!

Dessa experiência eu tiro: nunca mais saia de casa sem um cartão telefônico (e um manual de como usa-lo)!

Mah

Dia do Amigo II

Há um tempo atrás... dentro de um ônibus... ao lado de uma amiga muito especial (que eu não conto quem rsrsrsrs :p)... vendo garças voarem em forma de V... surgiu a inspiração para falar sobre um sentimento que poucos sentem de verdade... a amizade!!! E aí está o resultado...

Ser amigo

Ser amigo é compartilhar das mesmas asas
É voar junto, lado a lado em forma de V
É sentir junto com o mesmo coração
E saber antes o que o outro vai dizer

Ser amigo é se conhecer desde a infância
Mesmo que desde a infância não se conheça
É morar longe e sempre estar por perto
E fazer com que do tempo se esqueça

É aproveitar a chuva mesmo fora de hora
Rir correndo atrás de uma bola
E passar a gostar da escola

É a parte boa de ficar apaixonado
É brincar no quintal num dia ensolarado
Amizade é o que eu tenho do meu lado


Rê

Dia do Amigo I

Acho que amizade verdadeira deveria ser uma das 7 maravilhas do mundo.

Amigo é aquele com quem você conta a qualquer hora do dia e da noite (vulgo 24 horas), aquele que te dá apoio, que te acompanha mesmo sem sair do lugar, conhece os teus pensamentos só no olhar, e sabe tudo o que você vai falar antes mesmo de dizer (isso é meio paranormal mas acontece).

Amigo é aquele que te dá uns conselhos meio malucos, que você quase nunca segue, mas que não sabe viver sem eles; é aquele que te dá um help no msn, mesmo que seja depois de 30 pedidos de atenção (neh Rê! rs); é aquele que te resgata de conversas indesejadas; é seu anjo da guarda; seu confidente; aquele que escuta as mesmas histórias com uma riqueza imensurável de detalhes chatos milésimas vezes sem reclamar quase nunca; aquele pra quem você conta um segredo inconfessável e sabe que vai estar bem guardado; aquele que vai te dar uma bronca por uma merda que você fez, mas você confia mesmo assim; aquele que é teu cúmplice, e até teu bode expiatório as vezes; aquele que diz “já sei em quem a gente pode pôr a culpa! rsrsrs” aquele pra quem você conta que estourou o limite do cartão e tua mãe vai te matar, mesmo que seja pra rir da tua cara e depois dizer “Relaxa! Existe gente mais burra no mundo! Talvez nem tanto, mas deve existir alguém tão burra quanto pq o mundo é grande. hahaa” ae você morre de ódio, mas mesmo com a corda no pescoço morre de rir junto.

Amigo é aquele que às vezes te machuca também, te decepciona, te faz ficar triste sem querer e às vezes até querendo, mas você sabe que isso não vai atrapalhar em nada a amizade de vocês.

Amigo a gente sente, sabe que pode confiar...

Amigo a gente reconhece e ama. E sabe que tudo é recíproco.

“Amigos são anjos que elevam nossos pés quando nossas asas esquecem como voar!”

Mah